Feira em Herval

Depois de ter conversado com o prefeito Hildo Salaberri sobre a possibilidade de uma feira de produtos da reforma agrária em Herval, nos reunimos no dia 22 de setembro, com alguns produtores do Assentamento Nova Herval para colocar as possibilidades. Nessa reunião houve a participação de 5 produtores que foram unânimes em concordar que é uma oportunidade de comercializar seus produtos. No próximo dia 20 de Outubro, haverá uma segunda reunião para ver se haverá possibilidade da primeira feira ser dia 7 de Novembro. Tambem foi colocado que esse é só o início e que ficará em aberto para todos que quizerem participar de todos os assentamentos assim como os pequenos produtores rurais.

Assentamento Nossa Sra da Glória

Tambem no dia 21 de Setembro, participamos da Assembléia Geral do assentamento, quando falamos do irmanamento e inauguração da queijaria.

Visita ao Assentamento Lago Azul

No dia 21 de Setembro fizemos uma vizita à escola do Assentamento Lago Azul onde fomos muito bem recebidos pela diretora, Sra. Ione Blank e a professora Ionara. Elas se interessaram em participar do intercâmbio entre escolas e se comprometeram em mandar algum material já nos próximos dias. Na foto, Diretora Ione, Profª Ionara, eu e Cécile. Tambem no mesmo assentamento, visitamos lote de Laureci, onde tivemos a oportunidade de ver um belo exemplo de quebra-vento (foto).

Programação da inauguração da queijaria

No dia 20 de Setembro estivemos reunidos com um grupo do Assentamento Nossa Sra da Glória, para programar o dia da inauguração da queijaria. Contamos com a colaboração de Mônica.

Reunião com a Coptec

No dia 18 de Setembro estivemos reunidos com a equipe técnica dos assentamentos da regional de Pedras Altas para conversar sobre o irmanamento e sobre a inauguração da queijaria no Assentamento Nossa Sra da Glória.

Reunião com o prefeito de Herval.

No dia 14 de Setembro, tratamos da inauguração da queijaria com o Prefeito Hildo Salaberri, de Herval. Ele se colocou a disposição para contribuir no que for necessário. Na ocasião, tambem conversamos sobre o aproveitamento dos produtos da reforma agrária para a merenda escolar e para formar uma feira livre para que os produtores possam vender seus produtos. O prefeito se propôz a colocar meio de transporte tanto para os produtos quanto para os produtores.

Museu

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Na última quinta-feira estive com Leandro Betemps.

Ele fáz parte de uma ONG que está ajudando a comunidade de Quilombo, no município de Pelotas, a organizar um museu com a história de um grupo de familias de origem francesa. Leandro já havia conseguido para nós uma lista de palavras de origem francesa que usamos no nosso dia a dia, daí para cá estamos nos comunicando tendo em vista uma aproximação com o museu.

Museu e Espaço Cultural da Etnia Francesa

A Colônia Francesa de Santo Antônio foi fundada em 1880 por 50 famílias de regiões diferentes da França. Em Pelotas, estes imigrantes foram os primeiros a pensarem um produto para o mercado e não apenas para autoconsumo. Produziram alfafa, depois uva e por fim o pêssego. Foi a valorização de um traço típico de sua cultura (vinho e compota) que surgiu o legado do grupo étnico.

Seguindo os passos do francês Amadeu Gastal que fez a primeira compota de pêssegos em 1878, os franceses e seus descendentes fundaram as primeiras fábricas artesanais de vinhos, doces e conservas que deram origem às agroindústrias alimentícias de Pelotas na década de 1960.

Em 2003, o historiador Leandro Ramos Betemps apresenta as conclusões de uma pesquisa comprovando a existência de um grupo étnico de origem francesa no município. Tal comprovação se deu a partir do conhecimento dos traços culturais utilizados pelos descendentes de famílias francesas. Aos poucos a comunidade étnica foi sentindo a necessidade de celebrar essa memória.

No ano de 2005 surge a idéia da criação do Museu e Espaço Cultural da Etnia Francesa em Pelotas, voltado à valorização da cultura étnica e ao desenvolvimento da população e espaço onde este grupo étnico está inserido.